Tireóide – Alterações são muito mais comuns do que imaginávamos
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Tireóide – Alterações são muito mais comuns do que imaginávamos



Muito se fala em Tireóide e problemas, doenças relacionadas a esta glândula. Mas você conhece realmente bem este órgão do corpo humano?
*já peço desculpas de antemão àqueles que me acompanham e não são médicos, pois terei que disponibilizar algumas poucas referências de estudos científicos, uma vez que tenho também muitos médicos e estudantes de medicina que me acompanham e precisam ter evidências científicas concretas de algumas quebras de paradigmas que costumo expor aqui. 
Bem, o primeiro erro engraçado que ouvimos é pessoas falarem “eu tenho tireóide”, como se isto fosse um sinal de problema. Na verdade quem tem tireóide, ou seja, todo e qualquer indivíduo que nasce rs, tem que dar graças a deus por tê-la. O grande problema é quando temos uma tireóide com mal funcionamento, trabalhando para mais ou para menos. E já que ter esta glândula trabalhando abaixo de suas funções é infinitamente mais comum do que tê-la hiperfuncionante, aqui já começa o primeiro alerta, que pode até deixar muitos extremamente felizes: o Hipotireoidismo (funcionamento baixo e para menos da tireóide) é muito mais comum do que vocês imaginam!
Entretanto, entramos em um assunto que está muito mal compreendido pela medicina, apesar de médicos no geral não pensarem desta forma. A verdade é que, estatisticamente, cerca de 50% daqueles que tem Hipotireoidismo não estão sendo diagnosticados, passando ao largo da janela de oportunidades para ter todos os benefícios do bom funcionamento desta glândula fundamental para a saúde.
figura 01
A Tireóide é uma glândula que se localiza na parte da frente do pescoço e tem formato de borboleta. Ela produz os hormônios responsáveis vulgarmente pela aceleração do seu metabolismo, sendo assim, a primeira coisa que as pessoas pensam quando se fala em hipotireoidismo, é que o doente terá uma facilidade em engordar e dificuldade em perder peso. Mas será que é só isso mesmo?
Amigos, esta alteração glandular é tão comum e está sendo tão mal tratada pela medicina, que infelizmente a única idéia que vocês e mesmo muitos profissionais da área da saúde têm é só esta. Na realidade, existe uma gama imensa de sintomas causados por esta aparentemente “simples” deficiência e que são capazes de estragar literalmente a vida de uma pessoa, principalmente se não for bem diagnosticada e vocês entenderão perfeitamente o porque.
O Hipotireoidismo é uma doença que ocorre de 9 a 15 vezes mais comumente em mulheres e a história é quase sempre a mesma. A mulher vai de médico em médico, procura insistentemente relatando alguns ou todos estes sintomas:
-       Dificuldade em emagrecer,
-       Ganho progressivo de peso mesmo comendo as mesmas coisas,
-       Tendência à tristeza e depressão,
-       Falta de memória,
-       Cansaço excessivo,
-       Sono fora de hora,
-       Confusão mental,
-       Fadiga,
-       Unhas fracas,
-       Cabelos com queda e quebradiços,
-       Dificuldade em engravidar,
-       Desânimo
-       Excesso de frio
-       entre outros muitos.
Pois bem amigos, nesta rápida história de sintomas relatados por uma paciente, temos um quadro típico que engloba muitos dos sintomas que uma pessoa com hipotireoidismo pode sentir. E o pior é que geralmente o que tem acontecido, é que estas queixas são desprezadas pelo médico que muitas vezes considera como sendo provavelmente “problemas emocionais”, mentira de pessoa que come demais.  A partir daí uma série de equívocos podem se suceder…
Saibam que nem sempre os exames de sangue solicitados são os corretos, pois as universidades brasileiras continuam com um ensinamento obsoleto a respeito deste tema. E esta problemática é muito séria, na medida em que o estudante de medicina não tem uma aula sequer para que aprenda a compreender os números por trás dos exames. Resultado disso tudo, primeiro a maneira de avaliar hormônios da tireóide em exames deveria ser sempre procurando relacionar as queixas e sintomas com a busca de níveis hormonais sempre muito próximos aos limites ótimos, e não somente dentro de uma normalidade que é definida laboratorialmente para englobar 95% da população. Ora, eu não quero estar com meus exames simplesmente dentro do normal, mas sim dentro de valores ótimos! E você vai entender o porque disto.

Vocês conhecem pessoas que comem exatamente a mesma coisa, mas uma engorda e outra não? Pois é, isto é extremamente comum e o motivo para tal é que a genética pode ter ajudado um e desprivilegiado o outro. Saibam que nós não somos mais reféns de nossa hereditariedade, de nossa genética e isto deveria estar presente na medicina atual. É papel do médico ajudar as pessoas e melhorar a qualidade de vida de seus clientes.  Otimizar a função da tireóide de um indivíduo é possível e faz TODA diferença na vida deste com toda certeza. E isto eu posso lhes dizer de forma categórica por experiência própria, pois fiz isto com a minha função. Tive que buscar eu próprio fazer, após quase 10 anos indo de colega médico em colega médico, ouvindo sempre a mesma coisa: “seus exames estão normais”.
Passei exatamente pelo que muitos passam diariamente e considero realmente que é fundamental nos colocarmos do outro lado da mesa. Para mim não interessava ouvir que meus exames estavam normais, isto não precisa ser médico para saber, é só ler os números. Eu queria que a qualidade de minha disposição fosse melhorada e sabia que aqueles níveis podiam estar diferentes, melhores simplesmente. Foi buscando isto que abri minha mente para esta ciência que compreende que mais importante do que o papel, é a pessoa, o que ela sente, o que está prejudicando ela. Melhorei meus hormônios tireoideos, mesmo não sendo doente, e resolvi meus problemas. E aí comecei a me perguntar, porque até energéticos me orientaram a tomar, porque fui diagnosticado com déficit de atenção se nunca tive problemas com isto durante toda minha vida, ao invés de ter sido já ajudado da forma correta anteriormente?
Hoje sei que uma tireóide que funciona aquém do que poderia, pode abrir um leque imenso de sintomas e que seriam tratados de uma forma simples com a otimização dos hormônios desta glândula fundamental.

Pois bem, mas aí ainda temos mais um problema que vem sendo colocado por centenas de estudos científicos e infelizmente não chegou ainda de fato nas universidades brasileiras. Aliás, só para que vocês tomem conhecimento, um estudo publicado no ano de 2011 revelou que o tempo para que uma descoberta na medicina seja aceita e comprovada, até que ela seja realmente utilizada e chegue à população é de, pasmem, 17 anos! Isto mesmo, então geralmente os médicos estão  atrasados 17 anos em termos de ciências e descobertas, e entramos em uma problemática que é literalmente uma bola de neve sem fim. Atualmente, a cada 4 anos TODO conhecimento médico é duplicado, o estudante de medicina já no terceiro ano de faculdade já está com 50% de sua informação obsoleta, então a verdade é que a equação está sempre desajustada, ou seja, a grande maioria das pessoas está passando longe de ter o que há de melhor infelizmente…
O que ocorre é que a grande maioria das pessoas que vão fazer um check up, fazem sempre os mesmos exames sanguíneos. Os solicitados para avaliação da tireóide são o TSH e o T4 e aí já começa o problema. Vocês sabem, já escrevi anteriormente, que a medicina é uma ciência de verdades transitórias e a evolução nesta área já aconteceu, entretanto está demorando muito para chegar aos consultórios médicos. Sabendo que a tireóide produz conhecidamente 4 hormônios e que muitas de suas alterações se iniciam por um processo auto-imune,  seria sempre fundamental que fosse realizado também a avaliação de pesquisas de anticorpos contra a tireóide (que são extremamente comuns na atualidade), além da medição do hormônio T3, o verdadeiro hormônio chave na função tireoidea.

Atualmente, o T4 já não é mais considerado como sendo um hormônio real, mas como um pró-hormônio, uma vez que precisa sofrer um processo bioquímico que utiliza o mineral Iodo, se transformando em T3 pois é este hormônio que possui receptores em toda e qualquer célula do corpo. Portanto, saibam que mesmo tendo níveis considerados normais de T4 e TSH, isto hoje não quer dizer nada, pois é fundamental que o T3 esteja sendo produzido em quantidades, uma vez que é ele quem executa os principais efeitos de uma tireóide sadia.
Mas e o Iodo, é aquele mesmo do sal? Iodo não faz mal à saúde?
Bem, outra notícia nova para vocês é que infelizmente a quantidade de Iodo contida no sal é absolutamente insuficiente para manter nossa saúde. O Iodo na realidade é um mineral essencial e está sendo muito mal compreendido na medicina. Sofremos uma escassez deste mineral em nossa dieta e ele é um importante agente na prevenção de diferentes tipos de câncer, além de fazer parte ativa de todos os processos da glândula tireóide (juntamente com o selênio), ou seja, sem Iodo não há tireóide que funcione corretamente! A idéia de que o Iodo faz mal é um mito devido ao Iodo radioativo.
Pois é meus amigos, já que precisamos ter a produção e a conversão do T3 para que tenhamos os efeitos benéficos da Tireóide, o tratamento da mesma também deveria ser feito com a associação destes hormônios para muitas das pessoas com hipotireoidismo. E não é o que está acontecendo… Se você está em tratamento com Puran T4, ou Sinthroid, o que está recebendo é simplesmente o pró-hormônio T4 e ele pode não estar sendo convertido em T3 uma vez que não só a falta de Iodo, mas outras inúmeras situações como o habitual uso de Anticoncepcionais, por exemplo, fazem com que esta conversão seja dificultada e aí a história do tratamento se repete: a pessoa freqüentemente tem que ajustar as doses da medicação pois começa a sentir tudo novamente, aumentando progressivamente sua dosagem, até que esta se sinta melhor, ou mesmo o TSH baixe novamente (quem se trata sabe do que estou falando).

Isso sem contar que a maioria dos laboratórios brasileiros estão ainda utilizando valores obsoletos para determinar normalidade do TSH. Valores superiores até 5,5 já são passado. A tendência nos Estados Unidos é que o normal seja considerado somente até 2,5, e em países como a Austrália, até 1,0.

E a história não pára por aqui! Sabendo que o aumento de T4 realmente baixa o TSH, mas isso não quer dizer que o T3 está sendo realmente produzido, os sintomas vão progressivamente voltando, a pessoa volta a reclamar de ganho de peso e todos os outros problemas, e seu caso fica estagnado. O que se descobriu recentemente, é que o excesso de T4 faz com que ocorra uma conversão inapropriada e indesejada em T3 reverso, um hormônio que ocupa o lugar do T3 e provoca uma lentificação ainda maior do metabolismo. Para que vocês compreendam, o T3 reverso é o hormônio que o urso produz quando irá hibernar e portanto precisa preservar ao máximo suas reservas gordurosas de energia, baixando por completo sua queima calórica basal. 
E o triste é que a pessoa que tem T3 reverso elevado, pode fazer a dieta que quiser, o exercício físico que quiser, que não consegue emagrecer de jeito nenhum! Só aviso que não cobrem que seus médicos conheçam este hormônio, pois posso lhes assegurar de que menos de 1% conhecerão infelizmente…
Bom, a partir daí além de toda esta bagunça, muitas pessoas começam a sofrer pela formação de anticorpos contra sua própria glândula tireóide, provocado pelo excesso de T4 e pela formação do T3 reverso, ou seja, causada pelo próprio tratamento ineficiente. Ufa, complicado né? Pois expliquei passo a passo para que vocês que têm Hipotireoidismo entendam e fiquem por dentro da cascata toda, o dominó de problemas que têm acontecido diariamente no tratamento das pessoas com Hipotireoidismo. E olhem que isto é uma tentativa minha de resumir uma situação extremamente complexa, que faz parte do rodapé da última edição do livro texto da endocrinologia.
O grande problema é que, apesar de estar até no livro (e portanto já ser um conhecimento de “alguns” anos), estas informações estão demorando muito a chegar nas universidades e mesmo aos médicos que tratam estas alterações, e quem sofre e paga o preço é sempre você, o paciente que precisa do tratamento. Outro problema é que não existe um medicamento pronto com a associação dos 2 hormônios no Brasil, então o médico deve saber calcular e manipular estas fórmulas.
Outra coisa que acontece com muita frequência em quem tem hipotireoidismo não detectado, é um aumento do colesterol. Infelizmente, existem milhões, bilhões de pessoas sendo expostas aos medicamentos terríveis que baixam colesterol (e ainda explicarei um dia o porque os considero verdadeiros venenos e absurdos praticados pela medicina), por não terem sido avaliados corretamente quanto aos hormônios tireoideos. Saibam que o aumento do colesterol é um sinal de que algo está acontecendo de errado em seu corpo, ele é um biomarcador que serve como parâmetro para sabermos quando o problema foi solucionado. Se você sair usando Vastatinas, nunca resolverá a base de sua alteração, que pode ser com muita frequência uma deficiência nos hormônios tanto da tireóide, como da testosterona no homem! Aí o caminho será outro, devastador…
Vou listar resumidamente elementos que prejudicam a função da tireóide, portanto se você quer começar a fazer prevenção (e TODOS deveriam), preste bastante atenção:
Soja- O leite de soja, além de ser um péssimo alimento (leia mais sobre neste artigo), ainda cronicamente causa alterações na tireóide. Ele cria uma dificuldade para a transformaçãoo de T4 em T3, além de causar intoxicação por Manganês. Mas e aí muita gente pergunta, e o oriental que come muita soja? Orientais não tomam leite  de soja, mas fazem ingestão da soja fermentada, que é outra coisa completamente diferente!
Flúor- Devido à sua estrutura bioquímica, a ingestão do mesmo causa competição pelos receptores hormonais nas células, com o Iodo. Já que vivemos uma deficiência quase que geral de Iodo em nosso solo, aumentamos aqui a dificuldade de primeiramente produzirmos os hormônios Tireoideos. Além disso, a transformação de T4 em T3, como já foi dita, fica prejudicada e então o problema está criado. E agora pense, quem não está intoxicado pelo Fluor? Apesar de já comprovado que não necessitamos deste elemento nem nas pastas de dente e muito menos na água que bebemos (no Brasil), continuamos sendo orientados a fazer uso DIÁRIO do Fluor, e mesmo sem ter opção de escolha, ingerindo criminosamente água Fluoretada quando compramos estas águas no supermercado! (Leia mais sobre os problemas do Flúor neste artigo)
Cloro- Mesmo problema do Flúor, pois este elemento também tem estrutura bioquímica prejudicial à absorção do Iodo. E o Cloro está aí “enriquecendo” nossas águas. Então o conselho é que evite passar muito tempo em piscinas de clubes, ou pelo menos não o faça diariamente, além de evitar sauna úmida no Brasil, pois o vapor d`água é altamente intoxicante infelizmente.
Bromo- Exatamente o mesmo problema do Flúor e do Cloro. O Bromo está em grande parte dos pãezinhos de padaria, sendo utilizados em seu processo de fermentação, portanto o que fazer rs? Difícil não é mesmo? Pois é, manter saúde hoje em dia é realmente extremamente difícil, mas aqui um conselho do qual ainda explicarei um dia (terei que ter muuuito tempo para escrever sobre, pois é tanto problema que ele causa, que será difícil de colocar todos em um artigo). Pão definitivamente não é um bom alimento, então se você não consegue viver sem, procure o pão sem glúten, pois tenha certeza de que o Glúten é um dos grandes problemas mundiais de saúde pública.
Stress- As glândulas adrenais que produzem o hormônio cortisol, que por sua vez é produzido em elevação quando estamos em uma situação de stress, utiliza a L-Tirosina, um aminoácido também fundamental para a função da tireóide, e já que o stress tem sempre uma preferência em nosso organismo, quanto mais estressado, mais dificuldade a tireóide vai tendo para trabalhar corretamente.
Anticoncepcionais Orais- Aqui entramos neste problema sério de saúde pública, onde já escrevi anteriormente. São medicamentos que já foram reclassificados pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como potencialmente cancerígenos, na mesma classe do asbesto e o tabaco e a medicina simplesmente ignora as evidências todas dos problemas que eles vêm causando. Além de deixarem as meninas que fazem uso menopausadas quimicamente, causar câncer, alterar toda relação hormonal feminina, entre outros, eles dificultam a transformação do T4 em T3 também! E você usa este medicamento desde seus 15 anos ininterruptamente, ouvindo sempre dizer que “não tem problema nenhum em usar”, não é mesmo? Eu quero ver quando a medicina vai dar a cara para bater e assumir a quantidade de problemas que tem causado às pessoas, sendo completamente manipulada pelos interesses da indústria farmacêutica, isso sim…

 Para concluir, aconselho que façam prevenção imediata meus amigos. Acredito que vocês estão percebendo que existe um aumento absurdo de pessoas com problemas e alterações na tireóide, o que não era comum há até pouco tempo atrás. Isto se deve ao excesso de agressões que estamos provocando aos nossos corpos diariamente, o preço que pagamos pelo estilo de vida moderno. Uma dica fundamental é que façam o quanto antes sua avaliação completa da função de sua tireóide, pois existe também uma pausa desta glândula (Tireopausa), que sofre desaceleração devido ao envelhecimento de seu corpo, tal como a Menopausa e a Andropausa. É obrigação de seu plano de saúde pagar os exames completos, um direito seu, e também o quanto antes você levar seus filhos para fazerem uma avaliação, maior será as chances de que estes possam se desenvolver com saúde.
Ao contrário do que muitos pensam, a otimização dos hormônios da tireóide não tem idade e suas alterações também não, portanto se não for completamente avaliada, muitas pessoas poderão ser tratadas equivocadamente com remédios para emagrecer, para depressão, déficit de atenção, para baixar colesterol entre outros, ao invés de terem seu problema de base tratado! Existem indivíduos que passam uma vida toda lutando contra os sintomas do hipotireoidismo sem terem seus problemas de base solucionados.
Dicas práticas: 
Um teste direto para saber se você está ou não com alguma alteração em sua tireóide. Coloque um termômetro na axila por 5 dias, logo ao acordar ainda sem ter levantado de sua cama. Se a média de sua temperatura for menor do que 36,6 graus, é praticamente certo que você tenha algum grau de hipotireoidismo.
Ausência de suor é também um sinal patognomônico de escassez de Iodo e hipo função da tireóide. O contrário não tem valia, mas esta falta sim!
Espero ter ajudado muitos de vocês novamente e espero também que pratiquem prevenção. Posso afirmar a todos de que é a chave para que vivamos com saúde plena!
Bem, para você colega médico que como eu, aprendeu na universidade que T3 é perigoso e que portanto teme este hormônio essencial, aqui vão os novos conceitos atuais:

Abaixo aconselho a leitura destes livros aos colegas médicos:
Tireóide+(arrastado)+10
Tireóide+(arrastado)+11
Tireóide+(arrastado)+12
http://drvictorsorrentino.com.br



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