Típica da Mata Atlântica, a uvaia é conhecida como uma fruta do mato. Seu sabor é intenso, assim como seu perfume. O sabor, apesar de intenso, pode não agradar a todos por ser azedo – e desse fato que surgiu seu nome ubaia, que em tupi significa fruto azedo. A fruta é amarela, arredondada e possui duas sementes de aproximadamente quatro centímetros de diâmetro. De flor branca, a árvore é comumente plantada para uso doméstico, uma vez que seus frutos amassam, oxidam e ressecam com facilidade, tornando pouco viável a sua comercialização.
Uvaia - Benefícios dessa planta exótica que emagrece - Foto: Reprodução
Comum também no Estado do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, é uma espécie arbórea, e seu florescimento acontece em agosto e setembro. O amadurecimento dos frutos não é uniforme, uma vez que é possível encontrar flores, frutos verdes e maduros em um mesmo ramo. Com polpa delicada e casca fina, a fruta é muito usada para preparo de sucos e compotas. Chega a ter de seis a treze metros de altura, mas existem variações da espécie que crescem em pequenos arbustos de até um metro de altura. A uvaia, por ser nativa da Mata Atlântica, é muito usada em diversos projetos de reflorestamento, servindo de alimento para aves e pequenos animais, os atraindo novamente para seu habitat.
Benefícios e propriedades
A uvaia é usada com fins medicinais em países como Paraguai e Argentina. A infusão de suas folhas pode ser usada para controlar a hipertensão, diminuir o colesterol, auxiliar no emagrecimento, além de ser um ótimo adstringente e digestivo.
Seus frutos são ricos em vitamina A e C (quatro vezes mais que a laranja), combatendo desta forma os radicais livres e, consequentemente o envelhecimento celular. É eficaz na prevenção de alguns males que afetam nossa saúde como doenças cardiovasculares, câncer, doenças derivadas do envelhecimento, além de serem muito indicados para acompanhamento no tratamento de HIV, no tratamento de tumores, malária, processos inflamatórios e para diminuir o nível de ácido úrico.
Aplicações na culinária
Seu consumo é mais comum na forma de sucos, compotas, mousses, doces, flans e sorvetes, assim como em geleias, vinagres, licores e outros. No entanto, é preciso cuidar com a quantidade de açúcar usado para que não se torne muito calórica. Seu consumo é pouco aceitado in natura devido ao seu sabor forte e azedo, mas se apreciar o sabor, não existem contraindicações nessa forma de consumo.
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